Tuesday, November 18, 2014

Desabafo - #OLHEAOREDOR

Esse é um desabafo que gerou um projeto.



Eu tenho um avô e ele é uma das pessoas mais importantes da minha vida. Volta e meia ele chega em casa reclamando que ninguém levantou no ônibus pra ele. ou no metrô. ou no BRT... e ele quase caiu. Por mais que meu avô não aparente a idade que tem, ele demonstra ser uma pessoa que merece se sentar nos transportes públicos – pelo simples fato de que ele é mais fraco!

É absurdo como ninguém, NINGUÉM, se mobiliza com isso. Fiz várias pesquisas e vi alunos (jovens) falando que não se levantam porque estão cansados, trabalham e querem descansar.

É tão difícil raciocinar que amanhã estaremos todos na mesma situação? É tão difícil raciocinar que nós estamos cansados do dia, mas eles têm muito mais bagagem nas costas? Bagagem, tipo, UMA VIDA?! Uma vida em que ele trabalhou, estudou e passou pela mesma situação que nós estamos passando agora?

Eu acordo 5h30, chego em casa às 21h todo dia e vou dormir sempre umas 2h porque fico estudando até tarde. Estou numa fase que eu não fico mais exausta, eu SOU exausta. Mas nem por isso uso essa desculpa para fingir que estou dormindo no ônibus ou no metrô. Nem por isso eu desrespeito alguém que merece aquele assento mais que eu. Sabe por quê? Porque quando eu tiver meus setenta anos vou querer que alguma pessoa me dê o lugar.Simples não?!?!

E não é só com o idoso não! As gestantes e os deficientes são - simplesmente - ignorados por todos dentro do transporte público.

Não basta apenas concordar comigo. É preciso agir. E é por isso que eu e uma amiga resolvemos fazer uma ação valorizando aqueles que fizeram o certo. Não precisamos fazer nada muito elaborado. O vídeo fala por si mesmo.

Compartilhem em suas páginas e vamos fazer o certo.




#olheaoredor

Saturday, November 8, 2014

Voltei!


Não sei quem mentiu para mim quando falou que a vida na faculdade era mais fácil que na escola. Pois bem, não é! Tempo, dormir, descansar são palavras que não existem mais em meu vocabulário... Desde o primeiro período são vários de trabalhos que levam séculos para serem finalizados. A parte boa é que cada trabalho é muito divertido de produzir.


Não lembro se já comentei antes, mas faço o curso de Comunicação Social – que engloba Jornalismo, Cinema e Publicidade. No meu caso, escolhi o Jornalismo, mas, como sou apaixonada por cinema, tento envolvê-lo em meus projetos.

Já que não posto nada há meses, irei mostrar um dos motivos de minha ausência.

Nesse período fiz dois curtas, e decidi compartilhar um deles com vocês. O nome é “Um Sonho Fora de Série”. Ele fala de algo que era do gosto comum de todos os membros do grupo: séries!

Imaginem-se em suas séries preferidas... foi o que aconteceu. *-*



Espero que gostem e até o próximo post - que será mais decente que esse, eu prometo! 


;)

Tuesday, July 8, 2014

Tempos de Copa

Antes de tudo, gostaria de dizer que escrevi esse post antes do jogo contra a Alemanha e resolvi publicá-lo de qualquer forma porque uma vitória ou (no caso) uma derrota não interfere em minha opinião.



Infelizmente a Copa acabou para nossa Seleção, mas não terminou para nós, brasileiros. Na verdade, estou até triste porque faltam apenas três jogos. Peço o perdão da palavra a todos aqueles que não queriam a Copa, mas essa é a minha opinião sobre o que vivi nesse último mês. Esse post está até meio desorganizado – são muitas ideias num só cérebro (queria poder escrever tudo o que penso, mas seriam páginas e páginas de raciocínio).

Sou aquela típica carioca que ama uma boa comemoração. Se me perguntarem qual a melhor época do ano não levo um segundo pra dizer “Carnaval”. Então, é claro que eu estou apaixonada pela Copa do Brasil. Não, não sou de futebol. Não sei nada sobre qualquer campeonato que é realizado durante o ano. O que eu gosto mesmo é do clima da Copa. E não estou falando desse falso patriotismo que vemos em 90% das pessoas, mas desse clima delicioso de felicidade que aumenta.

É claro que tenho certos (vários) problemas com essa Copa, mas não são apenas os absurdos que aconteceram para ela se concretizar, o meu maior problema é que as pessoas não veem o lado bom que ela tem. Sim, existem dois lados dessa moeda e acho que os dois deveriam ser levados em consideração. O positivo e o negativo andam de mãos dadas.

Todos os protestos que foram realizados tinham o propósito certo. É um absurdo qualquer país ceder aos caprichos de uma organização e gastar 30 bilhões em um evento. Não vou nem entrar em detalhes nesse assunto porque a lista de abusos que sofremos é imensa e imagino que todos estejam cientes disso. Os protestos foram necessários, mas seus propósitos foram se perdendo aos poucos. Muitos esqueceram que era para protestar contra absurdos, e não causar outros, como os muitos saques e feridos durante as manifestações. Me pergunto se vale a pena tanta violência para algo que já estava premeditado e não iria deixar de acontecer. O movimento “Não vai ter Copa” tinha tudo para ser algo importante e revolucionário como os protestos de junho do ano passado, porém, a única coisa que consigo ver nisso foi inutilidade (infelizmente), até porque, foi só o Brasil ganhar o primeiro jogo que eles foram diminuindo.

Uma das coisas que mais me irritou nesse movimento foi a quantidade de hipócritas que vi. Pessoas que gritaram aos ventos que não iria ter Copa e agora mudaram o discurso para "rumo ao hexa". Na verdade, não sei quem é pior: o hipócrita que diz que não vai ter Copa, mas paga dois mil reais num ingresso da final; ou aquele que fala mal do país onde vive mas coloca bandeira no carro e usa a blusa da Seleção em dia de jogo. Quem é o mais errado nessa história? Não sei para vocês, mas o Brasil é o meu lar. E assim como a casa onde moro tem inúmeros problemas, o Brasil também tem os seus que, espero eu, sejam consertados com nossa ajuda. Acho que todos nós deveríamos valorizar aquilo que temos (não só por causa do futebol). O “orgulho de ser brasileiro” deveria ser algo constante em nossas vidas.

Algo que também é bem chato é o fato de não ter mais notícias no jornal. Esse é um problema básico da mídia no Brasil, só sabemos focar em um alvo. Normalmente, desgraças alheias. Agora, a Copa do Mundo. Não importa qual canal você assiste, qual jornal você lê, qual rádio você escuta ou qual site você visita. O único assunto do mundo é a Copa. Parece que tudo parou durante esse mês. Ou seja, todos os outros assuntos importantíssimos (como a queda do viaduto em Minas ou a não acusação de alguns militares que agiram na ditadura) estão sendo meramente ignorados pela mídia.

Indo para o lado bom (sim, ele existe), gostaria de falar que, antes,  eu fui uma das pessoas que muito criticou o fato do evento ser realizado aqui. Imaginei que o Rio ficaria um caos, mas, por incrível que pareça, me surpreendi de verdade!

Nunca me senti tão segura na minha cidade. A ideia que tenho é que quantidade de policiais nas ruas triplicou.

As obras que estavam em plantas há anos finalmente saíram do papel. Pode até ser "pra inglês ver", mas fico muito satisfeita em saber que o transporte público está bem melhor nesse período. BRT, metrô, ônibus... O erro dessa melhoria da infra-estrutura é ela só irá durar um mês (o que todos sabemos que vai acontecer).

Nunca antes na história desse país a publicidade esteve tão inspirada. A quantidade de propagandas geniais relacionadas à Copa cresceu numa constante. Tenho visto mais televisão que o normal esperando que um novo comercial me deixe encantada.

Não só na propaganda como na música também. Tivemos o desastre do clipe oficial (que eu admito ter até gostado bastante da batida), mas também tivemos músicas incríveis como o hino do Itaú que pretendo usar em minha vida.

Os produtos que estão sendo vendidos para a Copa são lindos! Quando eu era criança, meu avô tinha um mini-mastro com uma mini-bandeira do Brasil e eu me lembro de brincar com aquilo todo dia. Acho que, por causa disso, sou completamente apaixonada por nossas cores.   Não tenho nada com bandeira de nenhum outro país, a única que me importa é a nossa. É um erro os fabricantes só fazerem esses produtos em período de  mundial, mas estou muito feliz em poder achar tudo aquilo que sempre procurei. Até a bandeira que eu tanto queria há três anos pude comprar. 

Agora, como eu já tinha dito antes, o que eu mais gosto da Copa é o clima que se instala em nosso país, e, imagino que no mundo inteiro. AMO analisar os turistas bobos com a beleza da minha cidade, AMO vê-los perdidos na praia com uma expressão infantil nos rostos, AMO como que, para eles, tudo está perfeito. Assim como nós, brasileiros, levamos felicidade por onde passamos, um enorme grupo de turistas faz a mesma coisa por aqui. Os gringos são incrivelmente fascinantes. O mais interessante é que imagino que eu seja exatamente assim quando visito outros países.

É uma alegria contagiante. Não digo apenas pelos estrangeiros, mas também por nossa roda de amigos. Por causa de nossas vidas corridas, cada chance de nos reunir com nossos amigos deve ser considerada única ou quase sagrada. É claro que não devemos ficar esperando jogos para ver as pessoas que amamos, mas, se os jogos ajudam esse encontro, por que não aproveitar? A Copa tem sido muito mais divertida na companhia daqueles que eu vejo tão pouco.

A Copa do Mundo pode ter seus absurdos, GRANDES ABSURDOS. Mas ela não pode ser lembrada apenas como algo ruim. Essa é a Copa das Copas! Não só pelos jogos emocionantes que sempre acabam em surpresa, mas por ser na minha casa. Falta só um pouquinho pra acabar e já estou com saudades. Rússia, aí vou eu!


#tatendocopa


Monday, June 9, 2014

Ser fã...

Hoje é aniversário do Johnny Depp!!! 


Queria escrever alguma coisa, mas não sabia o que exatamente. Não queria falar sobre filmes (porque isso é bem normal por aqui), não queria falar sobre a vida dele (porque já existe muito site fazendo isso), não queria falar o porquê dele ser meu ídolo (porque isso é uma coisa que apenas os fãs entendem).


Fã. Algumas pessoas nunca poderão entender o que é "ser fã".

Essa é minha pequena homenagem ao meu maior ídolo.



Ser fã não é saber tudo sobre o seu ídolo, saber cada detalhe de sua vida. Não é só conhecer todos os seus trabalhos, nem procurar tudo o que está relacionado à ele.



Ser fã é ter uma pessoa como referencial. Nós, fãs, simplesmente gostamos de ver nossos  artistas e muitas vezes não sabemos o porquê de ficarmos tão encantados apenas por presenciar algum feito dele.



Ser fã é quando você passa a torcer pela felicidade dessa pessoa de tal forma, que parece que ela é da sua família. É um amor puro, dedicado, sincero e que nasce de um sorriso de alguém que te cativa a distância. Parece coisa de alma!



Ser fã é escutar críticas todos os dias (todos os dias mesmo!) e rebatê-las todas as vezes, desde que seu argumento faça sentido. É saber quando seu ídolo está errando e não achar tudo certo, afinal, ele é um humano como nós.



Ser fã é dedicar uma parte do seu tempo, para “cuidar do tempo” de alguém que não sabe que você existe, mas que você tem certeza que vai saber um dia.



Ser fã é quando nossos olhos brilham “só” por causa de uma foto, uma música, um filme, ou até um feito…

Ser fã não é só admirar o trabalho de seu ídolo, mas a pessoa que ele é. É ter alguém que te inspira.

Ser fã é esquecer frases como: "Ele não sabe que você existe", porque o que importa no coração de um fã é que nós sabemos que ele existe.



Sim, sou fã.



#HappyBirthdayJohnnyDepp



(Esse texto é um compilado de trechos da internet com adicionais meus.)

Sunday, May 4, 2014

Desafio dos 200 filmes - Parte I

Finalmente tomei vergonha na cara e voltei a escrever aqui. Por incrível que pareça fiquei séculos sem postar, não porque estava sem ideias, mas por excesso delas. Pensei em falar sobre os filmes de heróis, sobre meus vilões preferidos, filmes que me chocaram, filmes do Tim Burton, filmes nacionais...
    Filmes, filmes, filmes... Por que, então, não fazer o Desafio dos 200 Filmes? Resolveria todos os meus problemas porque colocaria num post só todas as minhas ideias.
    Então, começa aqui a primeira parte do desafio. Não sei se vou conseguir completar a lista, mas a intenção é dar opiniões e recomendações de filmes que vocês podem ter visto, ou não. (Ah! Vou TENTAR fugir do meu óbvio de Johnny Depp e Tim Burton, mas todos nós sabemos que querer não é poder. Vamos ver o que sai...)



  1. Um filme que lembre sua infância: O Rei Leão II – O reino de Simba


Assim como para muitas das pessoas da minha idade,  “O Rei Leão” é um filme que possui um espaço em nossas infâncias. Eu, diferente da maioria, prefiro o segundo. A história é focada na filha de Simba e Nala – Kiara – que, assim como seu pai, é extremamente desobediente e aventureira. Ela se apaixona por Kovu, o herdeiro de Scar que foi treinado a vida toda para matar Simba e virar rei. É claro que, para a Disney, tudo se resolve no final, mas isso não quer dizer que não tenham partes emocionantes. O que mais gosto nesse filme são as músicas – se vocês me pedirem para cantar todas hoje, eu vou saber. Amo!


2. Um filme que lembre sua adolescência: Piratas do Caribe


Não tem como fugir desse, até porque minha adolescência foi ontem. “Piratas do Caribe” tem tantos significados para mim que eu poderia ficar a vida toda escrevendo sobre isso. Na época eu precisava de uma válvula de escape e, simplesmente, me encontrei no filme. Além disso, graças a ele eu tenho um ídolo e uma grande inspiração, Johnny Depp. Ah! E foi a partir daí que eu resolvi que iria virar jornalista (não me perguntem porque). "Piratas" marcou  um momento de mudança em minha vida. Só para não deixar de falar sobre o enredo: Will Turner, um mero ferreiro, é apaixonado pela filha do governador, Elizabeth e, quando ela é sequestrada pela tripulação de um navio amaldiçoado, ele se vê obrigado a pedir ajuda a única pessoa que poderia salvá-la, o Capitão Jack Sparrow.


3. Um filme que passe na Sessão da Tarde que você adore: E se fosse verdade...


Não sou daquele tipo de pessoa que gosta de comédias românticas. Muito pelo contrário! Mas não sei porque esse filme me prende tanto. É aquela história: sempre que está passando na TV, eu paro tudo para assistir e ainda choro na cena do hospital. David (Mark Ruffalo) é assombrado pelo espírito da antiga dona do apartamento que ele aluga, Elizabeth (Reese Witherspoon), mas, com a convivência, eles  acabam se apaixonando. Quando descobrem que ela, na verdade, não está morta, e sim em coma, fazem de tudo para trazê-la de volta a vida. É perfeito para aqueles momentos que queremos algo leve para assistir.


4. Um filme que você considere um clássico: O Mágico de Oz


Todo mundo conhece a história de uma menina do Kansas de vestido azul e sapato vermelho chamada Dorothy, que foi parar no mágico mundo de Oz junto de seu cãozinho Totó e lá conhece um leão covarde, um espantalho que queria ter um cérebro e homem de lata que sonhava em ter um coração. Imagino que essa seja uma das histórias mais contadas no mundo. O que me encanta no filme é que, mesmo vivendo num mundo cheio de tecnologia, ainda fico arrepiada quando a imagem em preto e branco do Kansas fica colorida em Oz. É emocionante. Consigo me imaginar um cinema de 1939 vendo isso. Essa é a verdadeira mágica do cinema.


5. O melhor filme do seu diretor preferido: Edward Mãos de Tesoura / Peixe Grande e suas maravilhosas histórias


Não consegui escolher um. Existe quase que um “consenso” que "Edward" é o melhor filme do Tim Burton. O homem com aparência de monstro, mas com um coração verdadeiramente puro ganha os corações dos espectadores desde 1990, principalmente pela atuação brilhante do Johnny e a magia nos cenários do Tim. Mas um filme que é maravilhoso e muito esquecido é “Peixe Grande”. Sem dúvida, é um dos filmes mais belos que já vi, em relação a tudo: fotografia, roteiro, trilha sonora... Para quem não conhece, o enredo conta a história de um filho que, durante o leito de morte do pai, tenta descobrir sobre as aventuras que ele viveu. Me impressiona a atuação do Ewan McGregor, é excelente! Diferente de tudo que eu poderia imaginar dele. Realmente é um filme que vale a pena assistir.


6. Um filme de vampiro: Padre


Odeio terror e, para não falar de “Crepúsculo” (¬¬”) ou “Sombras da Noite” (tentando fugir do meu óbvio), prefiro falar do mais próximo de um filme de vampiros que eu vi: “Padre”. Prefiro ver o Paul Bettany em uma moto, usando bazucas para matar vampiros que vê-los sugando o sangue de uma mulher qualquer. Sem outros comentários.


7. Um filme que você gostaria de ter assistido no cinema e não viu: Gravidade


Maior decepção da minha vida. Um filme superestimado, com a Sandra Bullock, 99% feito de efeitos especiais que não me agradou nem um pouco. A grande questão é: a maioria das pessoas que assistiu em casa (assim como eu) odiou; a maioria das pessoas que assistiu no cinema 3D amou. Gostaria de ter assistido no cinema para ver se realmente ficava tão maravilhoso como todos falaram. Não vi e nem vou ver. Mas uma coisa eu tenho certeza: bom não é. Porque não é o 3D ou a falta dele que determina a genialidade de alguma coisa, o filme deve ser bom por ele próprio.



8. Um filme ruim de um diretor bom: Avatar


Só por ter criado “Titanic” o James Cameron é um gênio. Mas “Avatar” foi um erro. Humanos destruindo a Terra é clichê, mudar o planeta que vai ser destruído não fez diferença nenhuma. É um filme apelativo, os personagens não ganham o carinho do público, é longo demais, não tem história e cai, mais uma vez, na questão do 3D influenciar se o filme é bom ou não. A única coisa que realmente me impressionou foi a fotografia. Pandora é um lugar maravilhoso.



9. Um filme de baixo orçamento que você tenha gostado: Hoje eu quero voltar sozinho


Alerta de filme preferido! Quem viu o curta “Eu não quero voltar sozinho” em 2010, com certeza se apaixonou pelo casal Léo e Gabriel. Esse ano o curta virou longa. Eu esperava que a história continuasse de onde parou, mas, na verdade, o roteiro é o mesmo, só que mais elaborado. É simplesmente LINDO! Léo é um adolescente cego que deseja ser tratado como uma pessoa normal. Gabriel é o menino novo que chega na escola para mexer com o coração de Léo. É um filme puro, sensível e bem engraçado. Segundo a Wikipédia, o orçamento foi de apenas 2,5 milhões de reais.

10. Um filme com uma ótima música tema: A Família Addams



Eu poderia falar de qualquer filme da Disney, qualquer musical, poderia falar de “Titanic”, “O Guarda Costas”, “Ghost”... Mas resolvi escolher uma música que é uma marca registrada em nossas mentes. A série da Família Addams tem 50 anos, o primeiro filme tem 23, os desenhos tem no mínimo 22 anos. Atores mudaram, personagens também, mas a música é a mesma. Aqueles estalos de dedos ritmados foram passando de geração em geração até chegar aos dias de hoje e eu tenho certeza que muitos que ainda estão por vir saberão identificá-los como o tema da Família Addams (detalhe: não sei nem se essa música tem um nome).

Beijoss